Quando era adolescente, por causa da minha mãe, descobri Dirty Dancing. Anos depois, quando conheci minha namorada e a contei que esse era, em segredo, um de meus filmes preferidos, ela propôs uma teoria ótima relacionando o filme a um despertar: da idade adulta, da sexualidade, do desejo.
Quando era adolescente, dizia que queria fazer a dança da Jennifer Grey. Anos depois, percebi que quem eu imitava era o Johnny mesmo...
E Patrick Swayze não estava fazendo papéis de sucesso ultimamente. Mas eu sempre vou lembrar dele como Johnny Castle, e como uma travesti lindíssima em "Para Wong Foo, Obrigada Por Tudo".
E sei lá, fiquei triste que Patrick se foi. Eu torcia pra que ele vencesse a batalha contra o câncer pancreático.
E na minha cabeça, vou ficar com a imagem dele dançando ao som de "I´ve had the time of my life". Era piegas, era brega, mas era fofo. E eu gostava daquele tempo e daquele espaço.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
"Ninguém deixa a Baby no canto."
Rabiscado por C. June às 22:33 Permalink
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3 comentários:
Também fiquei triste, my Baby! Patrick era tudo!!!
Ele era um gatao, com corpo de toureiro e mesmo sendo bailarino clássico,(muitos diziam gay), ele amou e ficou com a mesma mulher a vida toda. No filme Ghost e ele arrebentou! Deus sabe a hora de pedir suas pérolas de volta né?
Ótimo! tu parece tudo de bom.
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